
Corujão da Saúde
O programa tem como objetivo reduzir as filas de espera de consultas, exames e cirurgias através de convênios com clínicas da rede pública, particular e
O objetivo central é garantir que pacientes que comprovadamente necessitem desse tipo de medicamento tenham acesso gratuito, em caráter de excepcionalidade, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja em unidades municipais ou conveniadas.
A proposta surge para enfrentar a crescente demanda judicial que obriga o Estado a fornecer tais medicamentos, e busca regulamentar esse acesso de forma direta no âmbito municipal, evitando desigualdades sociais e garantindo maior agilidade no tratamento de pacientes.
O projeto traz uma série de diretrizes operacionais:
Fornecimento gratuito mediante prescrição de profissional habilitado e laudo médico detalhado.
Cadastro obrigatório dos pacientes na Secretaria Municipal de Saúde, válido por 12 meses, com renovação mediante nova avaliação e prescrição.
Regulação rigorosa: apenas medicamentos aprovados pela Anvisa, nacionais ou importados, com certificado de análise e conformidade química.
Comissão técnica: a Secretaria de Saúde terá 30 dias após a sanção da lei para criar uma comissão com especialistas, entidades sem fins lucrativos e associações de pacientes para acompanhar a implantação.
Ações educativas: realização de fóruns, palestras e capacitações sobre a medicina canábica, ampliando a conscientização da população e dos profissionais de saúde.
O texto ainda define conceitos fundamentais como Canabidiol (CBD), Tetrahidrocanabinol (THC), canabinoides em geral e derivados vegetais, estabelecendo bases técnicas sólidas para evitar ambiguidades e reforçar a legalidade da política
O uso medicinal da cannabis é um tema de grande repercussão mundial e, no Brasil, ainda encontra barreiras legais e preconceitos culturais. Apesar da ciência já comprovar os benefícios do canabidiol (CBD) no tratamento de doenças neurológicas, crises epilépticas, dores crônicas, síndromes raras e distúrbios psiquiátricos, o acesso no país continua restrito.
Hoje, pacientes podem importar medicamentos à base de cannabis em caráter excepcional, mas o processo é burocrático, caro e inacessível à maioria da população. Para se ter ideia, entre 2015 e 2019, o número de ações judiciais contra o Estado de São Paulo para garantir o acesso a medicamentos derivados de cannabis aumentou 1.750% — saltando de apenas 8 processos para 148 em quatro anos. O impacto financeiro também cresceu exponencialmente, atingindo milhões de reais em gastos judiciais.
O projeto de Osasco busca responder a essa realidade, criando uma legislação inovadora no âmbito municipal. Ele não só garante o acesso gratuito, mas também estabelece regras claras de controle, fiscalização e cadastro, fortalecendo a segurança sanitária e ampliando a transparência do processo.
Outro ponto importante é a educação em saúde. A proposta inclui ações de esclarecimento e conscientização para quebrar preconceitos e aproximar a sociedade do debate científico, sempre alinhada às orientações da Anvisa e às experiências internacionais de sucesso.
Portanto, o projeto tem relevância social ímpar: ele democratiza o acesso a tratamentos eficazes, reduz judicializações, promove dignidade e melhora a qualidade de vida de pacientes em situação de vulnerabilidade, colocando Osasco na vanguarda das políticas de saúde pública no Brasi
O programa tem como objetivo reduzir as filas de espera de consultas, exames e cirurgias através de convênios com clínicas da rede pública, particular e
Implementamos a obrigatoriedade da substituição da lousa de giz por lousa digital nas escolas da rede pública municipal. O giz convencional foi substituído pelo marcador
As edificações pertencentes à Administração Pública Municipal, direta ou indireta, deverão ser equipadas com coletores ou painéis solares para produção de energia elétrica (fotovoltaico)
Indica-se à mesa, observadas as
formalidades regimentais, que seja enviado ofício ao Sr. Prefeito
para que determine ao setor competente a Criação da<br